Ninguém faz muito isto, mas eu gosto de pensar nas coisas mais basicas que existem e tentar percerber como funcionam, quem as terá inventado, como e qual a razão de terem surgido, e ás vezes descubro coisas engraçadas e fascinantes acerca de coisas que no nosso dia-a-dia são consideradas como simples e banais, mas que vendo-as como eu as vejo, são fascinantes e fantásticas. Mas o que eu vou falar não é fantástico, nem sequer de longe, fascinantes.
As casas de banho destinam-se apenas a necessidades básicas fisiológicas e de higiene e pouco mais, por isso toda a gente pensa que apenas mais uma divisão da casa que deve ter a porta fechada sempre que temos visitas. As casas de banho privadas são assim mesmo, agora as públicas... são um mundo! Toda a gente já ouviu e viveu histórias curiosas nas casas de banho publicas e sobre essas histórias que este post trata.
Poesia de casa-de-banho, quem nunca viu uma daquelas quadras profundas enquanto estava sentado na latrina, que nos dão uma vontade de rir do caraças e que nos fazem largar mais um ou outro peidinho? do tipo:
"Quando me sento no vaso
Sinto uma tristeza profunda,
O cagalhão cai na água
E salpica-me a bunda"
adapted in MacDonald's casa-de-banho masculina, compartimento do meio
Esta quadra de casa de banho e a frase seguintes, foram-me transmitidas pela pessoa que lê o meu blog de livre vontade, porque as outras 2 são obrigadas pelo tribunal. Obrigado amafas
É neste local solitário,
Que toda a vaidade se apaga,
Todo o cobarde faz força,
E todo o valente se caga!
A diferença entre defecar e oferecer o ânus é meramente vectorial.
Depois também há aqueles cromos que escrevem frases feitas, mas que mesmo assim são carregadinhos de erros, mas que ainda assim aparece uma alma caridosa, que enquanto arria o calhou, se dá ao trabalho de corrigir o erro por baixo e chamar monte de mer** ao individuo analfabeto.
Eu só tenho 2 perguntas a fazer a esses poetas:
1ª. Como é que eles conseguem chegar ás portas estando sentados na sanita, com a porta a um metro e tal de distância?
2ª. Quem é que leva uma caneta de acetato pra uma casa-de-banho?
Se souberem a resposta a alguma das perguntas ou alguma quadra digna do bom nome "poesia de casa-de-banho", adicionem ao comment
Músicas infantis
Há 8 anos
1 comentário:
Relativamente à segunda pergunta, tenho uma teoria. Isso é malta profissional! São tipos que fazem da escrita escatológica profissão!
É neste local solitário,
Que toda a vaidade se apaga,
Todo o cobarde faz força,
E todo o valente se caga!
A diferença entre defecar e oferecer o ânus é meramente vectorial.
E por aí fora...
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